Do amor, me faço pandora.
Indianista, paixão me aflora.
Arfa meu peito sem poder respirar
Do amor, me faço uma ninfa
Onde o campo é pouco pra amar
Sofro, choro, sem poder gritar
Não sou mais existência
Astro dos loucos, sol da demência
Monstro da escuridão e rutilância
Os meus sonhos de amor serão defuntos
Reais, surreais, impossíveis de amar
A crença do amor renovará neste dia
De peito aberto, o surreal chegará
O presente que te trago é o fogo da paixão insana
Sutis e suaves, mórbidas, radiantes
por Naiza Garcia e Raphael Garcia
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