domingo, 15 de março de 2009

F R A G M E N T O S

Do amor, me faço pandora.
Indianista, paixão me aflora.
Arfa meu peito sem poder respirar

Do amor, me faço uma ninfa
Onde o campo é pouco pra amar
Sofro, choro, sem poder gritar

Não sou mais existência
Astro dos loucos, sol da demência
Monstro da escuridão e rutilância
Os meus sonhos de amor serão defuntos
Reais, surreais, impossíveis de amar

A crença do amor renovará neste dia
De peito aberto, o surreal chegará
O presente que te trago é o fogo da paixão insana
Sutis e suaves, mórbidas, radiantes

por Naiza Garcia e Raphael Garcia

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