segunda-feira, 2 de março de 2009

Paixão pela palavra.


por Laís Costa


" A maior riqueza do homem é sua incompletude
nesse ponto sou abastado
palavras que me aceitam como sou
eu não aceito
eu preciso ser outros
eu penso renovar o homem usando borboletas"



A poesia de Manoel só pode ser escrita assim, sem ponto final.

O ponto final limita a criação. Tende a completar.

E é justamente isso que não interessa.



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